23/02/2009

O ajuste directo nas obras públicas

Isto confirma um certo padrão da presente governação: seleccionam-se umas empresas em detrimento de outras, sem concurso, sem critérios ou quaisquer justificativas que sejam conhecidas ou escrutináveis.
Não sei, mas em alguns países, estas coisas são investigadas, seja pelos jornalistas, pela oposição e por vezes mesmo pelas autoridades judiciais e de controle, como sejam Tribunais de Contas, concorrência e assim.
Por cá, elogia-se o «fazer» (seja o que for), a comunicação social dá eco acéfalo às «iniciativas» e algumas empresas embolsam ajudas directas pagas pelos contribuintes.

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